quarta-feira, agosto 10, 2011

Droga, ainda desconhecida para muitos, transforma aparência de jovem inglesa



Poucos dias após o governo britânico tomar a decisão de classificar o GBL, um solvente legal que vicia facilmente e é um forte estimulante do sistema nervoso central, como uma droga ilícita, as chocantes imagens de uma jovem sob os efeitos devastadores da droga chegam para ilustrar o alerta.
Mikaila Tyhurst era uma atraente jovem de 18 anos que jogou o sonho de ser comissária de bordo pelo GBL. Agora, aos 22 anos, ela sobrevive sem a saúde e a beleza que eram sua marca registrada para, incrivelmente assumir uma aparência de uma pessoa bem mais velha e desgastada.



Parece clichê, mas nem todas as campanhas que já nos acostumamos ver nos meios de comunicação parecem suficientes para alertar sobre os riscos das drogas. Mikaila, é um exemplo disso. Seus dentes superiores caíram e ela adquiriu uma lesão hepática grave. Por diversas vezes ela deu entrada no hospital, inconsciente, depois de beber o GBL.

A droga não é muito conhecida no Brasil, diferente da Inglaterra, que inclusive reconhece sua legalidade, embora esteja caminhando para sua proibição. Um dos motivos pelo crescente aumento no uso, está no fato dela ser facilmente encontrada na internet, em lojas especializadas – acredite – em produtos de beleza.

Ele vem como um líquido oleoso incolor, com um odor fraco e é normalmente usado em solventes, removedores de manchas e, até mesmo, removedor de verniz. Quando ingeridos – geralmente misturado com alguma bebida – causa graves distúrbios cardíacos, vômito, ataques de ansiedade, mudanças de humor e tontura.

O governo britânico planeja proibir seu uso, classificando-o numa categoria inferior à maconha e o ecstasy.

“Ela (a droga) destruiu minha vida. Espero que, ao falar sobre o que ela fez para mim, alguém possa ter forças para parar. Quando olho para minha foto na festa de aniversário de 18 anos, sinto-me mal. Isso me deixa muito triste”, declarou ela ao Daily Mail.

Diferente da sua condição física, Mikaila parece ter adquirido um pouco mais de consciência e iniciou um programa de desintoxicação para reconstruir sua vida social.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/09/25/droga-ainda-desconhecida-para-muitos-transforma-aparencia-de-jovem-inglesa/

Histórica expulsão de Duda (boxeadora) em Afazenda - 09 de agosto 2011

Joana dá a notícia da expulsão de
Duda para os peões

Nova Fazendeira entrou na sede e deu o recado

Joana conta
Reprodução/ Rede Record Thiago chora muito

Ao contrário das semanas passadas, a volta do novo Fazendeiro da semana não foi nada alegre.
Depois de vencer a Prova, Joana Machado retornou à sede e logo deu a notícia:
- Duda foi expulsa.

Todos os peões ficaram em choque, Marlon que corria para abraçar a personal trainer ficou imóvel, João Kleber foi consolar a Fazendeira enquanto Valesca começou a chorar compulsivamente. Ficaram todos sem reação, emocionados.

Thiago Gagliasso, protagonista da briga que resultou na expulsão da lutadora se isolou na cozinha, claramente abatido.

Joana então fez um discurso, tentando animar o peão:
- Thiago, ela tá muito tranquila com você, ela falou que a culpa foi dela, pediu desculpas de novo, para você não ficar ruim da cabeça e ir em frente, o erro foi dela, ela está arrasada, mas a gente ajuda ela no que a gente puder lá fora!

Agora um novo participante entra no reality, fique atento para saber quem será.

http://afazenda.r7.com/a-fazenda-4/noticias/joana-da-a-noticia-da-expulsao-de-duda-para-os-peoes-20110810.html

Drogas


terça-feira, agosto 02, 2011

Superação com fé, luta e recomeço

Exemplos de pessoas que deram nova chance à vida
Na capital ou no interior, é possível encontrar pessoas que enfrentaram situações traumáticas e que hoje são exemplos de força e determinação. Elas conseguiram dar continuidade à vida, renovando a capacidade de viverem felizes e de traçarem planos para o futuro.

Em Belo Horizonte, o aposentado Ronald Rosário Santos, 37, é conhecido entre os amigos como Roni. Ele foi acometido pelo sarampo quando tinha dois anos e, ao tomar um banho frio, o vírus se retraiu, comprometendo a circulação sangüínea em suas pernas.

A mãe, que foi abandonada pelo marido e cuidava de três filhos, recebeu ajuda de um hospital beneficente para cuidar do problema dele. “A doença foi agravando. A única saída encontrada pelos médicos foi chamar minha mãe e pedir que ela fizesse uma escolha: decidir em apenas dois minutos se amputava ou não minhas pernas e os dedos das mãos. Segundo o médico, era a única forma de me salvar”, explicou Roni. “Graças a Deus minha mãe tomou essa decisão, porque corria o risco de andar numa cadeira de rodas e eu não queria. Mesmo sem as minhas pernas ando normal, sou independente. Só sou baixinho, mas garanto que tamanho não é documento”, brincou.

Roni teve dificuldade para iniciar os estudos. Aos sete anos, quando tentava ingressar na 1ª série, a diretora da escola não queria aceitá-lo por achar que não conseguiria acompanhar o aprendizado no mesmo ritmo que os outros alunos. A recompensa veio quando foi aceito em uma instituição de ensino aos 11 anos de idade. “No início foi difícil, mas, como sou muito comunicativo, os professores simpatizaram comigo. Um dia inesquecível foi quando aprendi a ler”, disse. Ele concluiu o Ensino Médio há seis anos e pensa em prestar vestibular para o curso de História. Quanto à dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, Roni diz: “já tentei arrumar vários empregos, mas ninguém acredita que sou capaz”.

“As pessoas me perguntam pelo menos umas três vezes por dia o que aconteceu comigo e falo com naturalidade. É triste o fato de muitos verem o homem ou a mulher na cadeira, ou até mesmo sem as pernas, como é o meu caso, como doente ou incapaz. E é o contrário. São pessoas saudáveis, que levam uma vida normal, namoram, saem e se divertem", afirmou Roni, que namora há mais de dois anos com uma paulista e é pai de um rapaz de 17 anos.

Outro exemplo de superação é o da poetisa itabirana Isabel das Graças Silva Martins, 57. Aos 25 anos, perdeu o braço esquerdo e os membros inferiores, além de ter queimaduras pelo corpo: quando mudava a antena da TV de lugar, o objeto encostou em um fio de alta tensão. O marido, que estava junto no momento do acidente, morreu. Ela ficou internada durante três meses.

Nove anos depois, decidiu escrever poesias. “Antes já escrevia alguma coisa, mas nunca pensei em publicar um livro. Inclusive me achava menos apresentável do que outras pessoas: achava que, para ser poeta, teria que ser uma pessoa mais bonita. É uma ilusão boba que a gente tem”, relatou a poetisa, que atualmente possui três obras publicadas: Retalhos do Tempo (1988), Fórmula de Poesia (1992) e Sonhos di Versos (2000). A próxima meta é publicar Rédeas do Mundo, que já está preparado. “Só que, aqui em Itabira, encontram-se muitas dificuldades para publicar um livro”, disse.

Outra perda que Isabel teve ocorreu há cinco anos, quando um de seus três filhos morreu em um acidente de moto na BR 381. “Não adianta inventar outra receita: a única fórmula de superar tudo é a fé em Deus, compreender e aceitar que não somos donos de nada. Perdi três membros, um marido e grandes oportunidades na vida. Não foi mais fácil, mas ‘menos pior’ do que perder o filho. A gente ainda tem saudade, a ferida continua de uma maneira diferente”, declarou.

Independente, Isabel Martins executa atividades domésticas. “Lavo, passo, cozinho, apesar do braço doer um pouco. Nunca fui de parar. É a importância que as pessoas têm de deixar a gente agir por conta própria. Se a pessoa fica com pena e faz tudo, a gente não acaba reagindo”, ressaltou.

Mãe supera dor de perder filho

Ver o filho caçula formado e com saúde, conhecer o mar e abraçar os cantores sertanejos Bruno e Marrone são sonhos que a funcionária pública Mônica Lúcia Vicente, 51, vai realizar assim que se aposentar. Em 2006, ela perdeu o filho Walmy Vicente, que tinha 17 anos e foi assassinado após se envolver com drogas.

Mônica descobriu que o filho vendia e consumia entorpecente quando um dos três irmãos de Walmy encontrou saquinhos contendo um produto semelhante ao açúcar na gaveta da cômoda. Ela conta que o jovem roubava objetos da casa para manter o vício e que tentou interná-lo várias vezes. “Quando foi ameaçado de morte, ele pediu minha ajuda. Pediu até para que o internasse, mas no dia de ser levado, escondeu-se debaixo da cama para não ir”, relembra.

Quando tem saudade, Mônica se tranca no banheiro e chora escondida, evitando que seus outros três filhos percebam a reação. “Ver meu filho em um caixão foi a pior coisa que aconteceu em minha vida. Por mais que ele me fez passar, ainda sinto sua falta. Afinal, ele sempre será meu filho”, desabafa.

Viúva três vezes, atualmente está casada e cuida do filho caçula Wallace, 12, que passou por várias cirurgias quando ainda era bebê. Ele ficou internado por seis meses devido à microcefalia (tinha tamanho do crânio abaixo do normal). Os médicos disseram à Mônica que não havia mais solução para o caso. Válvulas foram colocadas em seu corpo e, na medida em que cresce, precisam ser trocadas. “Hoje ele está na 5ª série e é um menino normal. Vejo que meu filho é como outra criança qualquer”.

Hoje Mônica encara a vida com outros olhos. “Tudo para mim é festa. Não sei o que é cansaço. Só fico triste quando alguém da minha família está doente. Fora isso, é só alegria. Se não tiver arroz hoje, come fubá, porque amanhã Deus dá um jeito e é só você correr atrás”, brinca.

Durante a fase crítica que passou, a funcionária pública procurou a ajuda de um psicólogo. Para as pessoas que passam por situações difíceis, Mônica aconselha: “nunca percam a fé e tenham Deus no coração. Não escondam os problemas e sempre procurem ajuda, pois só assim encontramos forças”

É freqüente o número de jovens que morrem devido às drogas. Em julho deste ano, o paranaense aposentado Leôncio Gomes da Silva, 68, perdeu dois filhos que eram viciados em entorpecentes. Em uma entrevista concedida ao Portal Paraná Online, Leôncio Silva disse que não adiantou os conselhos que ele e sua esposa passaram.
Outro exemplo é de um jovem de 17 anos que morreu em 2007 após consumir ecstasy, uma droga sintética, durante uma festa rave no Rio de Janeiro. Os pais declararam ao programa Fantástico, da Rede Globo, que conversavam abertamente com o filho e que, uma semana após a morte dele, não se conformavam com a situação.

Aceitar traumas é necessário

Especialistas explicam que há diferentes formas de lidar com situações traumáticas. “O primeiro passo para se esquecer uma tragédia é aceitar o ocorrido de frente. Tendemos a nos esquecer do fato traumático como uma forma de defesa para a sobrevivência de nossa mente”, declarou a especialista em Neuropsicologia, Lúcia Helena Pinho da Silveira.

Já o especialista em Saúde Mental, Cláudio de Almeida Rio, tem opinião diferente. “Não creio na possibilidade de alguém esquecer uma tragédia, mas indubitavelmente é possível alguém que vivenciou um acontecimento trágico recuperar a alegria de viver, desde que aprenda a lidar com a triste memória do ocorrido”, disse.

Lúcia Silveira diz que as pessoas que perderam membros podem ter “sensações fantasmas”. “Por exemplo, quando se perde uma mão, o córtex cerebral continuará enviando impulsos para aquela região; com isso, poderá ter a sensação de que a mão perdida esteja coçando. Muitas vezes essa sensação poderá contribuir para o resgate do emocional até a completa aceitação da perda daquele membro”, relatou.

A superação de momentos difíceis varia conforme a personalidade do indivíduo e as experiências que ele teve. Segundo Cláudio Rio, isso faz com que cada um reaja de forma diferente diante dos acontecimentos. “É comum, no caso de perdas, as pessoas sentirem culpa por vivenciarem momentos de felicidade. É como se ser feliz significasse esquecer a pessoa que se foi. Isso faz com que esses pacientes andem em círculos, migrando entre fragmentos de felicidade e o mergulho nas lembranças trágicas”, explicou

A especialista em Neuropsicologia sugere algumas atitudes que ajudam as pessoas recuperarem a auto-estima após passarem por momentos difíceis. “O primeiro é aprender a lidar com o fato sem se tornar vítima dele. Em seguida, fortalecer a própria auto-estima, acreditando no futuro e na possibilidade de caminhar. Com isso, o trauma perde força e a pessoa ganha energia para continuar a trilhar seu caminho”, disse Lúcia Silveira. Ela afirma também que outras formas de recuperar a auto-estima estão na religiosidade, que pode minimizar o sofrimento, e na elaboração de projetos para o futuro. “É de suma importância que o traumatizado busque projetos para a sua vida e os cumpra”, afirmou.

Bolo Pudim


 
 
Ingredientes 

Bolo:
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de chocolate em pó
1½ xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de farinha de trigo
3 ovos (gemas e claras separadas)
½ xícara (chá) de manteiga 
 
Calda:
1 xícara (chá) de açúcar 
 
Pudim:
1 colher (chá) de essência de baunilha
2 xícaras (chá) de leite
1 lata de leite condensado
4 ovos 
 
Preparo
Calda: coloque o açúcar  numa panela e leve ao fogo baixo deixando derreter lentamente. Quando estiver dourado, junte 1 xícara (chá) de água fervente e mexa com uma colher de pau. Deixe ferver até dissolver os torrões de açúcar. Retire do fogo espalhe numa fôrma redonda de furo central (22cm de diâmetro). 
 
Bolo: bata na batedeira a manteiga, as gemas e o açúcar até formar um creme esbranquiçado. Acrescente a farinha, o chocolate, o leite e torne a bater para misturar bem. Desligue a batedeira. Bata as claras em ponto de neve, acrescente o fermento e despeje na massa. Misture delicadamente, até obter uma massa lisa e despeje na fôrma com a calda. 
 
Pudim: bata no liquidificador, os ovos, o leite condensado, o leite e a essência de baunilha. Despeje delicadamente na fôrma, sobre a massa. Asse em banho-maria, no forno médio, pré aquecido, por cerca de 1 hora e 30 minutos. Espere esfriar e desenforme em um prato grande. 
 
Tempo: 30 min de preparo

segunda-feira, julho 25, 2011

Filé de Peixe com Requeijão light


 
INGREDIENTES:
1 quilo de filé de pescada ou linguado
1 (chá) de molho de tomate pronto temperado
1 (chá) de requeijão light
suco de 2 limões
sal a gosto

MODO DE PREPARO
Temperar os filés de peixe com limão e sal. Colocar em uma travessa refratária e despejar, por cima, o molho de tomate. Cobrir com o requeijão. Levar ao forno quente por 20 minutos.

quinta-feira, julho 21, 2011

Crônica: Esperança

 
Jamais consegui compreender a proximidade de algumas datas comemorativas como um tempo de alegria. Talvez por ter me faltado na infância a verdadeira fantasia. Lembro-me, vagamente, de respeitosas e misteriosas “procissões” pelas ruas após o carnaval, onde centenas de pessoas carregavam velas e ramos pelas mãos. Ficava curioso, pois durava o dia e a noite e é exatamente a noite que era o sono da infância e alguns poucos sonhos entre pesadelos atribuídos à ação das lombrigas.
Depois, na juventude, as datas eram mais comemoradas e o consumismo aumentava. No carnaval a fantasia passou a ser opcional, umas mais luxuosas, outras caricatas e os colegas sempre me acompanhavam na folia. Em abril que engraçado! O ovinho colorido encontrou um pai, um bichinho branquinho e dentuço que nem mesmo bota ovo. No mês de maio uma coroa de flores passou a ser símbolo desta data desde os meus quatro anos de idade. No começo de junho bate aquela tristeza! Vejo uma rosa vermelha e penso: “Podia ter sido diferente, talvez agora eu tivesse alguém para compartilhar minhas alegrias e tristezas”. Mas é no final do mês que afogo as minhas mágoas com a minha roupa remendada, acompanhada por um copo de bebida. Em agosto o velho cinto passou a ser acompanhado pela gravata dourada e por um terno super elegante que gostaria de esquecer. Esse próximo mês é mais um ano simplesmente, onde uma árvore nunca prospera e cresce. Outubro, David, um ser estranho, encontrado em uma lata de lixo há mais de dez anos, torna-se meu companheiro inseparável em noites de solidão e frio. No dia dos mortos me recordo bem, nada mudou a oração e as velas ainda continuavam as mesmas. Ah! O Natal é a pior data, é ai que a minha ficha cai e me pergunto o porquê das coisas, choro, me sinto sozinho e triste, encontro um resto de ceia e um pouquinho de vinho, cheiro e durmo, sonho com um mundo melhor. Um novo ano se inicia e sempre vou a uma lagoa: olho para o céu e peço para um anjo me ajudar a fazer um milagre e espero o ano todo.
O tempo vai passando e as coisas parecem mudar. Sempre me pergunto o que mudou: eu, a minha vida ou o consumismo excessivo do ser humano. Gostaria de entender o porquê de tantas datas e o porquê de tantos presentes. Também porque alguns podem comer e beber tanto quando, nas famílias pobres, as criancinhas choram. O porquê dessa alegria, a fartura liberada pelo dinheiro, sem ver a tristeza dos outros. Como poderia esse contraste ser positivo se traz desafeto para tanta gente? Por certo, não há como mudar os homens. Não existe transformação quanto ao desentendimento do essencial. Nessas datas de vaidade, luxúria, gula, avareza, preguiça, ciúme e ira que muitas vezes são acompanhadas de luzes e flores, o que se comemora, na verdade, são os bens do mundo, os prazeres do egoísmo e as permanências do perpétuo esquecimento dos que sofrem. Para aqueles que dormem em uma cama quentinha ou senta em um sofá macio comendo pipoca, a televisão estará anunciando um fantástico mundo sem fome e repleto de sonhos, falso descarrego de consciência. Um dia no ano com menos miséria e outros 364 dias de esquecimento e de revolta. Sonho em reunir a família, os filhos e os netos em torno de uma mesa farta e de uma árvore com enfeites e luzes, cercada de presentes. Mas o que vejo são orações da boca para fora e a falta de misericórdia que essas datas simbolizam. Enquanto não houver o espírito de compaixão, nenhuma festa será justificativa para a alegria.




Esperança e Recomeçar

É um bom momento para refletirmos sobre o nosso passado, melhorarmos o nosso presente e procurarmos modificarmos algo errado que fizemos no futuro. É tempo de RECOMEÇAR



quarta-feira, julho 20, 2011

Receita: Surpresa de biscoitos

Ingredientes:
1 lata de leite condensado
2 vezes a mesma medida de leite
4 ovos
1 colher de sopa de chocolate em pó
1 xícara de chá de leite
1 pacote de biscoitos tipo champanhe
4 colheres de sopa de açúcar
1 lata de creme de leite 
 
Modo de Preparo:
Misture o leite condensado, o leite e as 4 gemas.
Leve ao fogo baixo por cerca de 10 minutos, mexendo até obter consistência cremosa.
Coloque numa forma refratária.
Dissolva o chocolate no leite e passe os biscoitos pela mistura, colocando-os a seguir sobre o creme.
Bata as claras em neve.
Junte aos poucos o açúcar e, por último, adicione o creme de leite, misturando bem.
Despeje sobre os biscoitos e leve ao congelador por 4 horas

Quando o espelho mente


Um novo distúrbio alimentar pode agravar ainda mais o avanço da obesidade no planeta: a gordorexia


Todos conhecem a anorexia, distúrbio alimentar que faz com que as pessoas se olhem no espelho e se enxerguem sempre gordas ou acima do peso.

A anorexia pode levar à morte. Um distúrbio semelhante, mas com sintomas opostos, começa a chamar a atenção dos médicos: a “gordorexia”, transtorno no qual a pessoa está acima do peso, mas quando se olha no espelho se acha magra.

 “Conheço pessoas com esse distúrbio. Na maioria das vezes chegam aos consultórios (dos nutrólogos e nutricionistas) já encaminhadas por psiquiatras ou familiares. Isso tem que ser tratado com terapia, mudança do estilo de vida, ginástica e dieta”, diz o cardiologista e nutrólogo Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo.

Embora com 30 quilos a mais do que o recomendado, a britânica Sara Bird, de 44 anos, descobriu que era gorda apenas há 5 anos. Em uma consulta, foi advertida do excesso de peso e que a saúde poderia se comprometer se não começasse a controlar a silhueta. Sara não se percebia gorda.

Ela foi a primeira a nomear o distúrbio como “fatorexia”, que vem da palavra “fat” (gordo, em inglês, por isso na tradução para o português é chamado de “gordorexia”). Neste ano, lançou o livro “Fatorexia: What do you see when you look in the mirror?” (“Gordorexia: O que você vê quando se olha no espelho?”, em tradução livre), ainda não publicado no Brasil. “Levei um susto quando o médico me disse que eu estava obesa. Para mim, obeso era alguém relaxado, que não se cuidava, sem educação alimentar, e eu não era assim.

“Até olhei para a sala para ver se não havia entrado alguém com quem o médico estivesse falando”, declarou ao jornal inglês “Daily Mail”.

OBESIDADE

Desde 1991 a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a obesidade uma doença. De acordo com o último relatório da entidade, publicado no começo deste ano, 1,5 bilhão de pessoas sofrerão do mal em 2015.

Sara, que estava doente e não sabia, conta ainda que demorou para acreditar no médico. Hoje tomou consciência e passou a comer direito.

“Admitir a ‘gordorexia’ é como um alcoólatra admitir o vício. Desde que aceitei que sou doente, já perdi peso. Ainda sou gorda e provavelmente sempre serei.

“Falar sobre ‘gordorexia’ não é promover a obesidade, mas sim deixar claro que ter o distúrbio não é desculpa para ser gordo”, finaliza. (A.M.)

DIA DO AMIGO - Uma das Maiores Histórias (Emocionante)

Essa história é um exemplo de que a verdadeira amizade não importa as diferenças e nem mesmo a distância. O AMOR prevalece acima de tudo.

FELIZ DIA DO AMIGO 
 

Conexão Repórter Pedofilia: Sexo, Intrigas e Poder

Vencedor do Prêmio Essso

Conexão Repórter - Documento Secreto do Vaticano

Pr. Marcos Pereira no Conexão Repórter SBT

Conexão Repórter - OXI, Uma Droga que Ameaça

Conexão Repórter - Tráfico de Drogas

Tecnologia, a dependência dos aparatos tecnológicos - Euza Ferreira

Suor, palpitação, tremor, agitação. Quem apresenta tais sintomas pode estar sofrendo um infarto, certo? Está enganado, leitor. Esses sinais estão ligados a um novo tipo de doença. Fique atento: se você fica exageradamente angustiado quando não consegue se comunicar pelo celular devido à falta de crédito, queda da bateria ou por esquecer o aparelho em casa, pode ter nomofobia (ou medo de ficar sem celular).

O termo “nomo” é a abreviação de “no mobile” (sem celular). A denominação surgiu em 2008, após uma pesquisa realizada com 2.163 mil britânicos. Um em cada cinco entrevistados respondeu que é mais estressante ficar sem celular do que terminar um romance, ir ao dentista ou mudar de casa. A pesquisa revelou que 58% dos homens e 48% das mulheres entrevistadas ficam ansiosas quando o celular fica sem bateria, créditos, rede de cobertura ou quando pensam que podem perder o aparelho. Os pesquisadores estimam que a nomofobia atinja 53% dos usuários de telefonia celular no Reino Unido.

Cada vez menores e mais leves, tais aparelhos agregam diferentes funções, como calculadora, jogos, câmera fotográfica, rádio, tocador MP3, televisão e acesso à internet, deixando o usuário sempre antenado com o que ocorre à sua volta. Com tantas utilidades e facilidades oferecidas para se adquirir um celular, o aparelho torna-se um companheiro indispensável para muitas pessoas. Segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), há no país 168 milhões de celulares pré e pós-pagos. Se fosse um aparelho para cada cidadão, seria como se 88% dos brasileiros tivessem um celular.

Não é difícil descobrir histórias de pessoas que, em hipótese alguma, deixam o celular desligado e ficam angustiadas quando não conseguem se comunicar pelo aparelho. É o caso do vendedor Eduardo Leite, 21, que trabalha durante o dia e estuda à noite. Ele possui um aparelho com diferentes recursos, mas utiliza-o para as funções básicas: falar, enviar mensagens e fazer cálculos durante as aulas de matemática.

Quando esquece o celular em casa, pega um mototáxi e volta rapidamente para buscá-lo. “Esquecer meu celular em casa é a mesma coisa que esquecer minha cabeça, porque me faz falta”, relata. Desligar o celular é algo impensável no cotidiano de Eduardo. “Deixo o celular no silencioso se estou numa palestra, reunião, sala de aula, mas sempre em um lugar que eu o veja chamando. Aí peço licença à professora e saio da sala para atendê-lo na mesma hora. Desligar, jamais!”

Eduardo possui um celular corporativo e admite que a conta vem salgada no final do mês devido ao tempo que gasta em conversas com os amigos. Sempre verifica se alguém ligou para ele. “Se tem uma ligação perdida, já quero ligar para saber quem ligou e por quê. Sou bastante curioso”, explica. Receber uma ligação com número confidencial deixa Eduardo inquieto. Por isso, ele faz um pedido: “Não liguem para mim no confidencial ou desliguem na cara sem falar nada. Detesto isso, porque fico morrendo de curiosidade. Isso me deixa angustiado”.

Questionado sobre como reagiria se perdesse o aparelho, o vendedor se recusa a pensar em tal situação. “Amo tanto meu celular que sempre o coloco no lugar mais seguro. Se perder, vou ficar louco, porque não é o aparelho, mas é o meu número, os meus contatos. Como as pessoas vão me ligar? Prefiro nem imaginar...”

Outra pessoa que não consegue deixar o celular de lado por mais de 15 minutos é a estudante de Ciências Contábeis Francinice Silva, 23. Ela sempre liga para alguém, mesmo não tendo crédito. “Ligo a cobrar na cara dura! Os amigos mesmo sempre retornam”, diz, sorrindo. Com uma agenda telefônica que possui cerca de 170 contatos, Francinice não deixa o celular nem no momento de dormir, já que coloca o aparelho debaixo do travesseiro.

Ela admite: fica desesperada quando está sem celular. E quando a bateria acaba? “Dependendo do lugar, carrego. Se não der, uso o de outras pessoas. O meu celular antigo possuía bateria reserva”. Adquirido recentemente, o novo aparelho trouxe preocupação para Francinice, já que, no momento, não será possível adquirir uma bateria reserva para o celular.

A estudante relembra um episódio que ela considera engraçado. “Um dia, estava no centro [de Belo Horizonte] e recebi um SMS. Precisava muito falar com essa pessoa, apesar de não ser um assunto importante. Por mais que eu tentasse, não conseguia. E a bateria não é eterna, né? Ela foi acabando... Aí começou a suadeira, tremor e até dor de cabeça. A bateria acabou assim que consegui falar com a pessoa, bem no meio do assunto...”

Por ser recente, a nomofobia ainda é desconhecida por alguns especialistas, mas já existem pacientes que procuram os consultórios em busca de ajuda. O psicólogo Eduardo Pio de Souza, que aperfeiçoa seus estudos no Instituto de Psicanálise e Saúde Mental de Minas Gerais (IPSM-MG), afirma que as pessoas apresentam diferentes sinais quando estão exagerando no uso das novas tecnologias. “Cada indivíduo tem seus limites. O importante é observar o prejuízo que cada um tem em seu dia-a-dia no trabalho, no convívio com a família, amigos etc. Cada pessoa pode desenvolver sintomas muito específicos dependendo de cada caso, mas o isolamento, baixo limiar de frustração e angústia são os mais comuns.”

A psicóloga Mirelle Cristine de Oliveira estudou o assunto em uma disciplina da faculdade e aponta como o assunto é analisado: “A psicologia trata este termo da mesma forma que acolhe vícios, fobias, traumas, problemas emocionais, visando o desenvolvimento e respeitando o indivíduo”. Já a psicóloga Valéria Silva David ressalta: “esta situação só é avaliada na consulta, quando o paciente traz como queixa. E, infelizmente, hoje nós estamos envolvidos com a praticidade e a rapidez que o celular proporciona”.

E o mundo virtual?
Seja para uso profissional, escolar ou para entretenimento, o certo é que há um outro equipamento que tem se tornado indispensável: o computador. De acordo com a Pesquisa Anual da Fundação Getúlio Vargas (FGV), feita em 2009 por meio da Escola de Administração de Empresas de São Paulo (Eaesp), o Brasil possui 60 milhões de computadores em uso, levando-se em conta os equipamentos instalados em empresas e domicílios. Isso representa um computador para cada três habitantes do País.

Você já conhece a história de Eduardo Leite, que foi mostrada parágrafos atrás devido à sua paixão pelo celular, mas ele retorna à matéria porque admite que também é um viciado em computador. Eduardo tem sete contas de e-mail (e admite que esqueceu a senha de algumas delas); três MSNs (que ficam abertos simultaneamente) com 500 contatos no total e verifica os recados postados no Orkut com frequência. Ele acrescenta que, nos finais de semana, não faz questão de sair com os amigos: basta o computador e a internet estarem em pleno funcionamento.

Como ele mora em uma república e o computador é utilizado pelos cinco moradores da casa, o objetivo de Eduardo é adquirir um laptop para acompanhá-lo a todos os lugares. “Se o computador der defeito, vou à lan house. Tenho que dar algum jeito de usar computador, a internet, tenho que me comunicar. Faz parte da minha vida”, diz, categórico. Se a internet não funciona ou se o computador atrapalha, Eduardo começa a ter uma sensação desagradável: “Fico sem lugar, dá um tédio, porque saio pouco de casa e a internet é um meio que tenho de interagir com as pessoas. Tenho amigos aqui em Minas Gerais, no Paraná, Rio de Janeiro... É amigo virtual, mas, para mim, é o que há”.

Eduardo conta que, quando chega em casa, a primeira coisa que faz é ir direto para o  computador, conectar na internet e entrar no MSN. Divide a atenção entre o almoço que está sendo preparado e os amigos virtuais. “Depois que o MSN está conectado, aí mexo o arroz, volto cá, converso um pouquinho, volto lá... Quero aproveitar meu tempo e faço a comida rapidinho.” Eduardo garante que nunca queimou o arroz: “não que eu me lembre...”

Nas férias de 2009, ele dedicou mais da metade de seus dias às atividades virtuais: conectava-se por volta das duas da tarde e ia dormir às cinco horas da manhã. “Já virei a noite muitas vezes. Não durante a semana, porque não aguento, mas, nas minhas férias, passava o dia inteiro no computador. Para você ter uma ideia, carregava mil fotos por dia no Orkut!”

O primo e amigo de Eduardo, Sérgio Santiago, mora na mesma república que ele há cinco anos e comenta sobre o comportamento do amigo em relação à vida virtual. “Às vezes acho até que Eduardo nasceu no dia em que inauguraram a internet, porque não é possível. Ele mesmo se define como dependente do sistema e assume que sua vida virtual é bem mais ampla que a real. É onde ele conhece pessoas, arruma namorados, marca encontros e, literalmente, vive. Ele diz que a vida online custa menos que a real, além de ser mais divertida, pois ficar em casa evita gastos.”

Quem também vai para o computador assim que chega do serviço é a professora de História Aline Cardoso. Após a concentração nas aulas, o foco muda quando está em frente ao micro. A primeira atitude é verificar quais as pessoas que estão online no MSN, que, aliás, possui um número mais modesto de contatos: 218.

A professora admite: quando não está trabalhando e o computador está desocupado, costuma ficar o dia inteiro na internet, tanto para estudar quanto para conversar com amigos. Ao recordar as lembranças relacionadas ao mundo virtual, Aline destaca que já virou a noite teclando na internet. “Estava distraída, conversando com meus amigos. Quando pude me tocar já era de manhã.”

Quando a internet fica fora do ar, o jeito é recorrer a uma lan house próxima ou ligar para os amigos: não para pedir para usar o computador, mas para pedir que eles entrem no Orkut para ler todas as últimas mensagens que foram postadas no perfil dela. Vale destacar que Aline sempre procura ir a lugares diferentes para tirar fotos e atualizar o seu álbum no Orkut mensalmente. “Sempre que posso, vou para a Serra da Piedade, zoológico, Porto Seguro, para atualizar o meu Orkut e fugir do comum”.

O psicólogo Eduardo Pio de Souza expõe que as novas tecnologias trazem conforto e praticidade no dia-a-dia, mas, quando falham, tendem a provocar desconforto. Ele enumera as principais reações que podem surgir em quem é dependente dos novos aparatos tecnológicos. “Em alguns casos, as pessoas vão se sentir incomodadas e frustradas; outras angustiadas até acharem uma lan house ou uma tomada para recarregar sua bateria; outras pessoas vão paralisar totalmente sua rotina até que sua condição anterior de plugado retorne”.

Ele acrescenta que os bens de consumo podem virar objetos de adições, ou seja, objetos alvos de vícios. “Esses objetos têm função de apaziguar a angústia nas relações sociais e frustrações do dia-a-dia, pois as pessoas se queixam cada vez mais que necessitam de prazer para lidar com o stress da vida contemporânea e a descrença nas outras pessoas.”

Questionado se o vício em computador pode ser comparado a outros tipos de vícios, ele avalia: “É claro que os outros vícios como os das drogas (álcool, cigarro, cocaína e maconha) trazem um prejuízo ao corpo muito maior a curto prazo, mas pode-se dizer que a relação de dependência de todos esses traz um grande prejuízo ao convívio social”.

Já a psicóloga Mirelle Cristina de Oliveira destaca outros sintomas que o viciado em computador pode apresentar: “Podemos ressaltar a alteração do humor, agressividade, sensação que algo terrível irá acontecer, entre outros, caso ocorra a abstinência”. Ela afirma também que as pessoas podem se viciar por qualquer coisa. “O vício é a dependência de algo, tudo aquilo que limita e/ou prende uma pessoa. O indivíduo perde o equilíbrio se não tiver contato com objeto em questão. O que determina ser ou não viciado é a conduta adotada pelo indivíduo conforme sua utilização.”
Por outro lado, a psicóloga Valéria Silva David prefere não fazer comparações entre os diferentes tipos de vício. “O importante é entender o porquê dessa ansiedade que transforma o vício em uma válvula de escape”, pondera.

Benefícios das redes sociais                                                                      
Se por um lado as pessoas podem se tornar dependentes do computador, por outro ele pode ser um grande aliado. A professora de Antropologia do UNI-BH, Mônica Barros, ressalta que é preciso pensar mais nos aspectos positivos das redes sociais do que nos aspectos negativos. “As pessoas solitárias ou aquelas que porventura têm possibilidades de interação muito limitadas podem encontrar na internet e nas redes sociais (Twitter, Orkut, MSN) uma possibilidade muito positiva, ampla e próspera de interação social”, afirma.

Ela acrescenta que, no ambiente virtual, as pessoas interagem de forma mais espontânea. “O medo da rejeição diminui nesse ambiente virtual para essas pessoas que, no cotidiano, têm dificuldade de inserção pelos mais variados motivos. Essas redes podem funcionar como uma estratégia desinibidora, motivadora, para ajudar os indivíduos a elevarem a própria autoestima.”

Mônica Barros destaca uma situação que tem observado nos últimos anos. “Uma coisa que tem chamado muito a minha atenção é o uso das redes sociais por pessoas da terceira idade. Isso tem se mostrado fundamental nos Estados Unidos: nas casas de repouso, os idosos são treinados para usar a internet e são orientados a fazer um Orkut, porque dessa forma eles conseguem se interagir com netos e bisnetos, mesmo quando [os idosos] não conseguem interagir com os filhos. Isso permite um encontro de gerações que, de outra forma, não se daria.” (11.237 caracteres)

Tudo tem limite
Profissionais destacam que o uso das novas tecnologias pelas crianças e jovens deve ser acompanhado de perto pelos pais

Os limites fazem parte do processo de educação e desenvolvimento. A forma como os pais lidam com essas ferramentas e impõem os limites vai contribuir para a forma como os filhos lidam com essas tecnologias” – psicólogo Eduardo Pio de Souza.

“Tudo na vida envolve limites. A postura ideal para prevenir ou até mesmo mudar esta dependência é estabelecer um período máximo diário para a utilização desses equipamentos. Afinal, precisamos nos envolver com atividades diversificadas para o nosso desenvolvimento” – psicóloga Mirelle Cristina de Oliveira.

“Acho que não é o caso de proibir, é o caso de orientar. Não parece adequado qualquer tipo de cerceamento a priori. As informações que circulam lá são as informações que ficam em qualquer outro lugar. A diferença é que a distância entre ela e a informação é de 50 centímetros -  da cadeira à tela do computador” – professora de Antropologia Mônica Barros.

Empregos em destaque em BH - 20 de julho de 2011

Data das Vagas de Empregos: 20 de julho de 2011

Recepcionista
Região da Pampulha


Requisitos:
1. Sexo Feminino, 20 a 26 anos – Ensino médio completo.
2. Residir ou ter fácil acesso à região da Pampulha
3. Experiência mínima de 1 ano na função

Local: Instituição de ensino (confidencial)
Quantidade de vagas: 02
Horário: Segunda à sexta 07 às 17hs e 09 às 19hs
Salário e Benefícios: R$720,00 + VT + VR
Informações importantes:
1) Currículos sem foto serão descartados automaticamente
2) Caso a candidata esteja estudando deverá informar no currículo o horário/turno de seu curso
3) Encaminhar currículo com foto para ensino2011@gmail. com4

Mais informações: http://www.empregominasgerais.com.br/2011/07/495-recepcionista-belo-horizonte-mg.html

Recepcionista
Local:Belo Horizonte / MG
Bairro: Estoril
Perfil: Profissional com boa energia e com excelência em atendimento.
Descrição da vaga: Segunda a Sexta feira de 08:00 as 18:00 ou de 09:00 as 19:00. Trabalha se sábados alternados de 09:00 as 14:00
Salário: à combinar
Benefícios: VT, VR, co-participação em Plano de Saúde
Enviar currículo A/C de para o e-mail:rh@bvl.com.br
Cargo: Programa de Estágio
Local:Belo Horizonte / MG
Bairro:Estoril
Perfil: Estudantes dos cursos de Administração de Empresas, Contábeis, Economia, Publicidade e Propaganda, Marketing, Comunicação, GNA e outros.
Descrição da vaga: Programa de estágio voltado para que o estudante/estagiário possa conhecer diversas áreas na parte Administrativa, financeira, contábil e de atendimento.
Salário: à combinar
Benefícios: VT, VR, co-participação em Plano de Saúde
Enviar currículo A/C de para o e-mail:rh@bvl.com.br

Manobrista
Local:Belo Horizonte / MG
Bairro:Estoril
Perfil: Profissional com experiência em manobra de carros e possuir CNHB.
Descrição da vaga: Controlador de pátio de oficina, recepção de cliente e manobra de veículos.
Salário: à combinar
Benefícios: VT, VR, co-participação em Plano de Saúde
Enviar currículo A/C de para o e-mail:rh@bvl.com.br
naybvl@yahoo.com.br

Analista de Comunicação
 
Local: Belo Horizonte - MG
 
 · Atuar com redação de conteúdo para site, apuração de informações junto aos profissionais da empresa e divulgação via Web.
 
· Experiência em elaboração de textos e editoriais de divulgação institucional via WEB.
 
· Ensino Superior completo em Jornalismo ou Publicidade e Propaganda.
 
· Excelente redação. Conhecimentos em pacote Office. Observações:
 
· Benefícios: Assistência Médica / Medicina em grupo, Tíquete-alimentação, Vale-transporte
 
· Regime de contratação: Temporário
 
· Horário: De segunda a sexta, das 8h às 18h.
 

Enviar currículo no corpo do e-mail para recrutamento1@klcnet.com.br  

 
Analista de Recursos Humanos Pleno
 
Local: Belo Horizonte - MG
 
Pré-Requisitos:
 
• Formação em Psicologia;
• Sólida experiência em entrevista por competência;
• Conhecimento em testes psicologicos;
• Elaboração de laudos;
• Desejável experiência anterior em consultoria. 
Interessados deverão encaminhar currículo para cristiane@superhar.com.br
    
 
 
 
 
 


terça-feira, julho 19, 2011

Penteados

penteados para noivas com cabelo longo
penteado para noiva

http://www.afestadecasamento.com.br/2010/05/12-penteados-incriveis-para-noivas.html