quarta-feira, agosto 10, 2011

Droga, ainda desconhecida para muitos, transforma aparência de jovem inglesa



Poucos dias após o governo britânico tomar a decisão de classificar o GBL, um solvente legal que vicia facilmente e é um forte estimulante do sistema nervoso central, como uma droga ilícita, as chocantes imagens de uma jovem sob os efeitos devastadores da droga chegam para ilustrar o alerta.
Mikaila Tyhurst era uma atraente jovem de 18 anos que jogou o sonho de ser comissária de bordo pelo GBL. Agora, aos 22 anos, ela sobrevive sem a saúde e a beleza que eram sua marca registrada para, incrivelmente assumir uma aparência de uma pessoa bem mais velha e desgastada.



Parece clichê, mas nem todas as campanhas que já nos acostumamos ver nos meios de comunicação parecem suficientes para alertar sobre os riscos das drogas. Mikaila, é um exemplo disso. Seus dentes superiores caíram e ela adquiriu uma lesão hepática grave. Por diversas vezes ela deu entrada no hospital, inconsciente, depois de beber o GBL.

A droga não é muito conhecida no Brasil, diferente da Inglaterra, que inclusive reconhece sua legalidade, embora esteja caminhando para sua proibição. Um dos motivos pelo crescente aumento no uso, está no fato dela ser facilmente encontrada na internet, em lojas especializadas – acredite – em produtos de beleza.

Ele vem como um líquido oleoso incolor, com um odor fraco e é normalmente usado em solventes, removedores de manchas e, até mesmo, removedor de verniz. Quando ingeridos – geralmente misturado com alguma bebida – causa graves distúrbios cardíacos, vômito, ataques de ansiedade, mudanças de humor e tontura.

O governo britânico planeja proibir seu uso, classificando-o numa categoria inferior à maconha e o ecstasy.

“Ela (a droga) destruiu minha vida. Espero que, ao falar sobre o que ela fez para mim, alguém possa ter forças para parar. Quando olho para minha foto na festa de aniversário de 18 anos, sinto-me mal. Isso me deixa muito triste”, declarou ela ao Daily Mail.

Diferente da sua condição física, Mikaila parece ter adquirido um pouco mais de consciência e iniciou um programa de desintoxicação para reconstruir sua vida social.

http://colunistas.ig.com.br/obutecodanet/2009/09/25/droga-ainda-desconhecida-para-muitos-transforma-aparencia-de-jovem-inglesa/

Histórica expulsão de Duda (boxeadora) em Afazenda - 09 de agosto 2011

Joana dá a notícia da expulsão de
Duda para os peões

Nova Fazendeira entrou na sede e deu o recado

Joana conta
Reprodução/ Rede Record Thiago chora muito

Ao contrário das semanas passadas, a volta do novo Fazendeiro da semana não foi nada alegre.
Depois de vencer a Prova, Joana Machado retornou à sede e logo deu a notícia:
- Duda foi expulsa.

Todos os peões ficaram em choque, Marlon que corria para abraçar a personal trainer ficou imóvel, João Kleber foi consolar a Fazendeira enquanto Valesca começou a chorar compulsivamente. Ficaram todos sem reação, emocionados.

Thiago Gagliasso, protagonista da briga que resultou na expulsão da lutadora se isolou na cozinha, claramente abatido.

Joana então fez um discurso, tentando animar o peão:
- Thiago, ela tá muito tranquila com você, ela falou que a culpa foi dela, pediu desculpas de novo, para você não ficar ruim da cabeça e ir em frente, o erro foi dela, ela está arrasada, mas a gente ajuda ela no que a gente puder lá fora!

Agora um novo participante entra no reality, fique atento para saber quem será.

http://afazenda.r7.com/a-fazenda-4/noticias/joana-da-a-noticia-da-expulsao-de-duda-para-os-peoes-20110810.html

Drogas


terça-feira, agosto 02, 2011

Superação com fé, luta e recomeço

Exemplos de pessoas que deram nova chance à vida
Na capital ou no interior, é possível encontrar pessoas que enfrentaram situações traumáticas e que hoje são exemplos de força e determinação. Elas conseguiram dar continuidade à vida, renovando a capacidade de viverem felizes e de traçarem planos para o futuro.

Em Belo Horizonte, o aposentado Ronald Rosário Santos, 37, é conhecido entre os amigos como Roni. Ele foi acometido pelo sarampo quando tinha dois anos e, ao tomar um banho frio, o vírus se retraiu, comprometendo a circulação sangüínea em suas pernas.

A mãe, que foi abandonada pelo marido e cuidava de três filhos, recebeu ajuda de um hospital beneficente para cuidar do problema dele. “A doença foi agravando. A única saída encontrada pelos médicos foi chamar minha mãe e pedir que ela fizesse uma escolha: decidir em apenas dois minutos se amputava ou não minhas pernas e os dedos das mãos. Segundo o médico, era a única forma de me salvar”, explicou Roni. “Graças a Deus minha mãe tomou essa decisão, porque corria o risco de andar numa cadeira de rodas e eu não queria. Mesmo sem as minhas pernas ando normal, sou independente. Só sou baixinho, mas garanto que tamanho não é documento”, brincou.

Roni teve dificuldade para iniciar os estudos. Aos sete anos, quando tentava ingressar na 1ª série, a diretora da escola não queria aceitá-lo por achar que não conseguiria acompanhar o aprendizado no mesmo ritmo que os outros alunos. A recompensa veio quando foi aceito em uma instituição de ensino aos 11 anos de idade. “No início foi difícil, mas, como sou muito comunicativo, os professores simpatizaram comigo. Um dia inesquecível foi quando aprendi a ler”, disse. Ele concluiu o Ensino Médio há seis anos e pensa em prestar vestibular para o curso de História. Quanto à dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, Roni diz: “já tentei arrumar vários empregos, mas ninguém acredita que sou capaz”.

“As pessoas me perguntam pelo menos umas três vezes por dia o que aconteceu comigo e falo com naturalidade. É triste o fato de muitos verem o homem ou a mulher na cadeira, ou até mesmo sem as pernas, como é o meu caso, como doente ou incapaz. E é o contrário. São pessoas saudáveis, que levam uma vida normal, namoram, saem e se divertem", afirmou Roni, que namora há mais de dois anos com uma paulista e é pai de um rapaz de 17 anos.

Outro exemplo de superação é o da poetisa itabirana Isabel das Graças Silva Martins, 57. Aos 25 anos, perdeu o braço esquerdo e os membros inferiores, além de ter queimaduras pelo corpo: quando mudava a antena da TV de lugar, o objeto encostou em um fio de alta tensão. O marido, que estava junto no momento do acidente, morreu. Ela ficou internada durante três meses.

Nove anos depois, decidiu escrever poesias. “Antes já escrevia alguma coisa, mas nunca pensei em publicar um livro. Inclusive me achava menos apresentável do que outras pessoas: achava que, para ser poeta, teria que ser uma pessoa mais bonita. É uma ilusão boba que a gente tem”, relatou a poetisa, que atualmente possui três obras publicadas: Retalhos do Tempo (1988), Fórmula de Poesia (1992) e Sonhos di Versos (2000). A próxima meta é publicar Rédeas do Mundo, que já está preparado. “Só que, aqui em Itabira, encontram-se muitas dificuldades para publicar um livro”, disse.

Outra perda que Isabel teve ocorreu há cinco anos, quando um de seus três filhos morreu em um acidente de moto na BR 381. “Não adianta inventar outra receita: a única fórmula de superar tudo é a fé em Deus, compreender e aceitar que não somos donos de nada. Perdi três membros, um marido e grandes oportunidades na vida. Não foi mais fácil, mas ‘menos pior’ do que perder o filho. A gente ainda tem saudade, a ferida continua de uma maneira diferente”, declarou.

Independente, Isabel Martins executa atividades domésticas. “Lavo, passo, cozinho, apesar do braço doer um pouco. Nunca fui de parar. É a importância que as pessoas têm de deixar a gente agir por conta própria. Se a pessoa fica com pena e faz tudo, a gente não acaba reagindo”, ressaltou.

Mãe supera dor de perder filho

Ver o filho caçula formado e com saúde, conhecer o mar e abraçar os cantores sertanejos Bruno e Marrone são sonhos que a funcionária pública Mônica Lúcia Vicente, 51, vai realizar assim que se aposentar. Em 2006, ela perdeu o filho Walmy Vicente, que tinha 17 anos e foi assassinado após se envolver com drogas.

Mônica descobriu que o filho vendia e consumia entorpecente quando um dos três irmãos de Walmy encontrou saquinhos contendo um produto semelhante ao açúcar na gaveta da cômoda. Ela conta que o jovem roubava objetos da casa para manter o vício e que tentou interná-lo várias vezes. “Quando foi ameaçado de morte, ele pediu minha ajuda. Pediu até para que o internasse, mas no dia de ser levado, escondeu-se debaixo da cama para não ir”, relembra.

Quando tem saudade, Mônica se tranca no banheiro e chora escondida, evitando que seus outros três filhos percebam a reação. “Ver meu filho em um caixão foi a pior coisa que aconteceu em minha vida. Por mais que ele me fez passar, ainda sinto sua falta. Afinal, ele sempre será meu filho”, desabafa.

Viúva três vezes, atualmente está casada e cuida do filho caçula Wallace, 12, que passou por várias cirurgias quando ainda era bebê. Ele ficou internado por seis meses devido à microcefalia (tinha tamanho do crânio abaixo do normal). Os médicos disseram à Mônica que não havia mais solução para o caso. Válvulas foram colocadas em seu corpo e, na medida em que cresce, precisam ser trocadas. “Hoje ele está na 5ª série e é um menino normal. Vejo que meu filho é como outra criança qualquer”.

Hoje Mônica encara a vida com outros olhos. “Tudo para mim é festa. Não sei o que é cansaço. Só fico triste quando alguém da minha família está doente. Fora isso, é só alegria. Se não tiver arroz hoje, come fubá, porque amanhã Deus dá um jeito e é só você correr atrás”, brinca.

Durante a fase crítica que passou, a funcionária pública procurou a ajuda de um psicólogo. Para as pessoas que passam por situações difíceis, Mônica aconselha: “nunca percam a fé e tenham Deus no coração. Não escondam os problemas e sempre procurem ajuda, pois só assim encontramos forças”

É freqüente o número de jovens que morrem devido às drogas. Em julho deste ano, o paranaense aposentado Leôncio Gomes da Silva, 68, perdeu dois filhos que eram viciados em entorpecentes. Em uma entrevista concedida ao Portal Paraná Online, Leôncio Silva disse que não adiantou os conselhos que ele e sua esposa passaram.
Outro exemplo é de um jovem de 17 anos que morreu em 2007 após consumir ecstasy, uma droga sintética, durante uma festa rave no Rio de Janeiro. Os pais declararam ao programa Fantástico, da Rede Globo, que conversavam abertamente com o filho e que, uma semana após a morte dele, não se conformavam com a situação.

Aceitar traumas é necessário

Especialistas explicam que há diferentes formas de lidar com situações traumáticas. “O primeiro passo para se esquecer uma tragédia é aceitar o ocorrido de frente. Tendemos a nos esquecer do fato traumático como uma forma de defesa para a sobrevivência de nossa mente”, declarou a especialista em Neuropsicologia, Lúcia Helena Pinho da Silveira.

Já o especialista em Saúde Mental, Cláudio de Almeida Rio, tem opinião diferente. “Não creio na possibilidade de alguém esquecer uma tragédia, mas indubitavelmente é possível alguém que vivenciou um acontecimento trágico recuperar a alegria de viver, desde que aprenda a lidar com a triste memória do ocorrido”, disse.

Lúcia Silveira diz que as pessoas que perderam membros podem ter “sensações fantasmas”. “Por exemplo, quando se perde uma mão, o córtex cerebral continuará enviando impulsos para aquela região; com isso, poderá ter a sensação de que a mão perdida esteja coçando. Muitas vezes essa sensação poderá contribuir para o resgate do emocional até a completa aceitação da perda daquele membro”, relatou.

A superação de momentos difíceis varia conforme a personalidade do indivíduo e as experiências que ele teve. Segundo Cláudio Rio, isso faz com que cada um reaja de forma diferente diante dos acontecimentos. “É comum, no caso de perdas, as pessoas sentirem culpa por vivenciarem momentos de felicidade. É como se ser feliz significasse esquecer a pessoa que se foi. Isso faz com que esses pacientes andem em círculos, migrando entre fragmentos de felicidade e o mergulho nas lembranças trágicas”, explicou

A especialista em Neuropsicologia sugere algumas atitudes que ajudam as pessoas recuperarem a auto-estima após passarem por momentos difíceis. “O primeiro é aprender a lidar com o fato sem se tornar vítima dele. Em seguida, fortalecer a própria auto-estima, acreditando no futuro e na possibilidade de caminhar. Com isso, o trauma perde força e a pessoa ganha energia para continuar a trilhar seu caminho”, disse Lúcia Silveira. Ela afirma também que outras formas de recuperar a auto-estima estão na religiosidade, que pode minimizar o sofrimento, e na elaboração de projetos para o futuro. “É de suma importância que o traumatizado busque projetos para a sua vida e os cumpra”, afirmou.

Bolo Pudim


 
 
Ingredientes 

Bolo:
1 colher (sopa) de fermento em pó
½ xícara (chá) de leite
½ xícara (chá) de chocolate em pó
1½ xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de farinha de trigo
3 ovos (gemas e claras separadas)
½ xícara (chá) de manteiga 
 
Calda:
1 xícara (chá) de açúcar 
 
Pudim:
1 colher (chá) de essência de baunilha
2 xícaras (chá) de leite
1 lata de leite condensado
4 ovos 
 
Preparo
Calda: coloque o açúcar  numa panela e leve ao fogo baixo deixando derreter lentamente. Quando estiver dourado, junte 1 xícara (chá) de água fervente e mexa com uma colher de pau. Deixe ferver até dissolver os torrões de açúcar. Retire do fogo espalhe numa fôrma redonda de furo central (22cm de diâmetro). 
 
Bolo: bata na batedeira a manteiga, as gemas e o açúcar até formar um creme esbranquiçado. Acrescente a farinha, o chocolate, o leite e torne a bater para misturar bem. Desligue a batedeira. Bata as claras em ponto de neve, acrescente o fermento e despeje na massa. Misture delicadamente, até obter uma massa lisa e despeje na fôrma com a calda. 
 
Pudim: bata no liquidificador, os ovos, o leite condensado, o leite e a essência de baunilha. Despeje delicadamente na fôrma, sobre a massa. Asse em banho-maria, no forno médio, pré aquecido, por cerca de 1 hora e 30 minutos. Espere esfriar e desenforme em um prato grande. 
 
Tempo: 30 min de preparo

segunda-feira, julho 25, 2011

Filé de Peixe com Requeijão light


 
INGREDIENTES:
1 quilo de filé de pescada ou linguado
1 (chá) de molho de tomate pronto temperado
1 (chá) de requeijão light
suco de 2 limões
sal a gosto

MODO DE PREPARO
Temperar os filés de peixe com limão e sal. Colocar em uma travessa refratária e despejar, por cima, o molho de tomate. Cobrir com o requeijão. Levar ao forno quente por 20 minutos.

quinta-feira, julho 21, 2011

Crônica: Esperança

 
Jamais consegui compreender a proximidade de algumas datas comemorativas como um tempo de alegria. Talvez por ter me faltado na infância a verdadeira fantasia. Lembro-me, vagamente, de respeitosas e misteriosas “procissões” pelas ruas após o carnaval, onde centenas de pessoas carregavam velas e ramos pelas mãos. Ficava curioso, pois durava o dia e a noite e é exatamente a noite que era o sono da infância e alguns poucos sonhos entre pesadelos atribuídos à ação das lombrigas.
Depois, na juventude, as datas eram mais comemoradas e o consumismo aumentava. No carnaval a fantasia passou a ser opcional, umas mais luxuosas, outras caricatas e os colegas sempre me acompanhavam na folia. Em abril que engraçado! O ovinho colorido encontrou um pai, um bichinho branquinho e dentuço que nem mesmo bota ovo. No mês de maio uma coroa de flores passou a ser símbolo desta data desde os meus quatro anos de idade. No começo de junho bate aquela tristeza! Vejo uma rosa vermelha e penso: “Podia ter sido diferente, talvez agora eu tivesse alguém para compartilhar minhas alegrias e tristezas”. Mas é no final do mês que afogo as minhas mágoas com a minha roupa remendada, acompanhada por um copo de bebida. Em agosto o velho cinto passou a ser acompanhado pela gravata dourada e por um terno super elegante que gostaria de esquecer. Esse próximo mês é mais um ano simplesmente, onde uma árvore nunca prospera e cresce. Outubro, David, um ser estranho, encontrado em uma lata de lixo há mais de dez anos, torna-se meu companheiro inseparável em noites de solidão e frio. No dia dos mortos me recordo bem, nada mudou a oração e as velas ainda continuavam as mesmas. Ah! O Natal é a pior data, é ai que a minha ficha cai e me pergunto o porquê das coisas, choro, me sinto sozinho e triste, encontro um resto de ceia e um pouquinho de vinho, cheiro e durmo, sonho com um mundo melhor. Um novo ano se inicia e sempre vou a uma lagoa: olho para o céu e peço para um anjo me ajudar a fazer um milagre e espero o ano todo.
O tempo vai passando e as coisas parecem mudar. Sempre me pergunto o que mudou: eu, a minha vida ou o consumismo excessivo do ser humano. Gostaria de entender o porquê de tantas datas e o porquê de tantos presentes. Também porque alguns podem comer e beber tanto quando, nas famílias pobres, as criancinhas choram. O porquê dessa alegria, a fartura liberada pelo dinheiro, sem ver a tristeza dos outros. Como poderia esse contraste ser positivo se traz desafeto para tanta gente? Por certo, não há como mudar os homens. Não existe transformação quanto ao desentendimento do essencial. Nessas datas de vaidade, luxúria, gula, avareza, preguiça, ciúme e ira que muitas vezes são acompanhadas de luzes e flores, o que se comemora, na verdade, são os bens do mundo, os prazeres do egoísmo e as permanências do perpétuo esquecimento dos que sofrem. Para aqueles que dormem em uma cama quentinha ou senta em um sofá macio comendo pipoca, a televisão estará anunciando um fantástico mundo sem fome e repleto de sonhos, falso descarrego de consciência. Um dia no ano com menos miséria e outros 364 dias de esquecimento e de revolta. Sonho em reunir a família, os filhos e os netos em torno de uma mesa farta e de uma árvore com enfeites e luzes, cercada de presentes. Mas o que vejo são orações da boca para fora e a falta de misericórdia que essas datas simbolizam. Enquanto não houver o espírito de compaixão, nenhuma festa será justificativa para a alegria.